Estado da Nação

Estado da Nação 2022

O relatório Estado da Nação 2022 atualiza as tendências após dois anos de pandemia, focando-se em questões como as vantagens salariais dos vários níveis de educação. Um dos objetivos é descobrir e disseminar conhecimento sobre o ponto de situação da educação, do emprego e das competências em Portugal, apresentando metas aspiracionais para 2040.
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A Fundação José Neves pretende contribuir para transformar Portugal numa sociedade do conhecimento através da educação alinhada com as necessidades do futuro

A aposta em educação e formação relevante é crucial para assegurar aos portugueses perspetivas de empregabilidade de qualidade, realização pessoal e bem-estar, para as empresas serem melhor geridas e mais produtivas e para um Portugal mais competitivo e desenvolvido.

É neste contexto que surge a edição de 2022 do "Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal", um relatório que pretende promover a discussão pública das debilidades e oportunidades da educação e do sistema de desenvolvimento de competências. É missão do Estado da Nação descobrir e disseminar conhecimento do ponto de situação da educação, do emprego e das competências em Portugal e apresentando metas aspiracionais para 2040.

Depois da retrospetiva das principais dinâmicas na educação, emprego e competências durante a última década feita na edição de 2021, o Estado da Nação 2022 atualiza as tendências após dois anos de pandemia e foca-se em temas estruturais e centrais como os ganhos salariais dos vários níveis de educação e a relação entre educação e produtividade. Aponta ainda para um novo paradigma para o mercado de trabalho assente em competências em vez de profissões, apresentando e caracterizando clusters de profissões baseados em competências. Esta segunda edição conclui com um olhar para o futuro e com a atualização da posição atual face às metas para um Portugal do conhecimento em 2040.

Sabias que...

Os salários praticados em Portugal são baixos face à média da União Europeia e numa década aumentaram apenas para os menos qualificados?
O mercado de trabalho português recuperou após o choque pandémico, mas de forma incompleta e desigual, com prejuízo dos mais jovens e dos menos qualificados?
A aposta na formação dos trabalhadores por parte das empresas promove a produtividade, mas apesar dos benefícios apenas 16% o faz?

Que respostas encontras
neste relatório? _

A educação é central para os indivíduos e para o país e é essencial assegurar ganhos salariais

A educação traz muitas vantagens aos indivíduos e ao país.

Mesmo com níveis salariais baixos, a educação continua a compensar, mas cada vez menos.

Educação e Produtividade: dois desígnios críticos para o futuro de Portugal

Educação e produtividade: uma associação positiva, só em teoria?

As qualificações de trabalhadores e empregadores são essenciais para a produtividade das empresas.

A produtividade das empresas melhora com a formação dada aos trabalhadores.

Covid-19: efeitos contidos no mercado de trabalho, profundos e de longo prazo na educação

A Covid-19 afetou a aquisição e o reforço de competências em diferentes fases da vida.

O mercado de trabalho foi mais resiliente do que o esperado.

A pandemia promoveu a recomposição da estrutura do emprego.

O mercado de trabalho ficou mais exigente e aumentou a procura por todo o tipo de competências, sobretudo as digitais.

Mobilidade profissional: um novo paradigma para um mercado de trabalho baseado em competências

A mobilidade de trabalhadores no mercado de trabalho aumentou nos últimos anos, mas não estamos numa "great resignation".

Os clusters de empregos exigem competências semelhantes que podem ser transferidas entre profissões.

Há competências que promovem a mobilidade profissional.

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O relatório Estado da Nação 2022 atualiza as tendências após dois anos de pandemia, focando-se em questões como as vantagens salariais dos vários níveis de educação. Um dos objetivos é descobrir e disseminar conhecimento sobre o ponto de situação da educação, do emprego e das competências em Portugal, apresentando metas aspiracionais para 2040.